quinta-feira, 3 de abril de 2014
Guerra de cervejas se estabelece na Bahia
Quem iria imaginar que a decisão para segurar dinheiro em caixa, fomentaria ainda mais a competição entre cervejarias? A revista Exame, desta semana, traz, em três páginas, a odisseia que ganhou gás, na aposta do secretário de Turismo de Salvador, Guilherme Bellintani de vender o patrocínio do carnaval atrelado a exclusividade e poupar R$ 19 milhões dos cofres públicos . No carnaval, latas de cerveja com 269 mililitros, as famosas "periguetes", vendidas a R$ 1, tomaram conta das ruas da capital. A restrição de venda das cervejas da Ambev aumentou a disputa. Um mês depois da folia de Momo, há quem ainda chore sob "a cerveja derramada". Mas, fato é que mesmo com a volta do preço usual, as marcas têm encontrado no Nordeste um grosso faturamento. Não à toa a cidade de Alagoinhas, na Bahia, tem sido destino certo para produção e distribuição do líquido enlatado. A primeira fábrica da Petrópolis, por exemplo, na região, foi inaugurada em novembro. Já a Brasil Kirin investiu mais de R$ 400 milhões nos últimos dois anos, na mesma cidade. Uma fábrica da Schin e outra da Itaipava também engrossam a lista da cidade baiana. O Nordeste é o segundo maior mercado consumidor deste tipo de bebida no país.
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