Os vereadores Albelzinho e Dinha juntamente com prefeitura Municipal de Camamu, e através da Secretaria de Obras, realizou no último Domingo (24) uma obra de aterramento nas ruas do bairro do Edilton Marino. Conforme populares este serviço é necessário pois facilitará o escoamento de água, devolvendo aos condutores, transeuntes e moradores as condições satisfatórias de trânsito.
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| vereadores Albelzinho e Dinha |
Operação tapa buraco!!!!!, desculpas senhores mas é por isso que me acham chato, mas infelizmente esse não deveria ser o caminho correto a ser tomando, o barro Edilton Marinho precisa de saneamento basico pavimentação e o aterro tem que ser seguido com a cobertura de areia. Esse procedimento ai realizando vai complicar as condições de locomotiva da população após uma chuva. desculpa mais o que vejo é uma falta de respeito e ocultação da responsabilidade do gestor publico em elaborar um projeto digno pra o Edilton marinho
ResponderExcluirA CIDADE PRECISA É DE CALÇAMENTO E SANEAMENTO BÁSICO A POPULAÇÃO NÃO PODE ACEITAR ESSE DESAFORO.ESSE SERVIÇO É DE AÇÚCAR BASTA UMA CHUVINHA PARA DERRETER.ISSO É UMA TREMENDA FALTA DE RESPEITO .AINDA ENCHEM O SITE DE FOTOS COMO SE FOSSE UM TROFÉU.TÁ NA HORA DA POPULAÇÃO ACORDAR E REIVINDICAR SEUS DIREITOS.
ResponderExcluirÉ de se indignar com uma reportagem dessa! Travessão está jogado as traças e o pior que tem três representantes do legislativo que daí são e como sempre iguais aos que aqui representaram, só legislam em causa própria. Abelzinho nem voz ativa tem. Onde vamos parar com essa representação nossa no legislativo? A Câmara de Vereadores de Camamu virou uma barganha, onde quem pagar mais tem suas contas aprovadas. Sinceramente não deveria existir mais vereadores, tudo deveria ser fiscalizado pelo judiciário, se bem que não mudaria muito pois em camamu parece que nem esse poder existe. Com tantas benfeitorias a se fazer em Travessão e vem esses dois desocupados postar aterro de barro, que se chover trará é caos para os que ali residem. Deveriam era ter se mobilizado e não aceitarem
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