Uma operação da Polícia Federal prende integrantes de uma organização criminosa que fraudou o pagamento de prêmios das loterias da Caixa Econômica Federal nos estados da Bahia, Goiás, Sergipe, São Paulo e Paraná, assim como no Distrito Federal. Uma fonte ouvida pelo CORREIO informou que Edílson da Silva Ferreira, ex-jogador da seleção brasileira conhecido como Edilson Capetinha, é um dos suspeitos de envolvimento no esquema de fraude. Em Salvador e Lauro de Freitas, a Operação Desventura, que teve início nesta quinta-feira (10), cumpriu 3 mandados de prisão temporária, um de prisão preventiva, 6 mandados de busca e apreensão e 8 conduções coercitivas. Apenas um dos mandados foi cumprido na Região Metropolitana, enquanto o resto foi cumprido em Salvador. Os presos na Bahia serão transferidos para Goiânia, assim como o material apreendido. Já as pessoas conduzidas coercitivamente prestarão depoimento na sede da Polícia Federal na Bahia, sendo liberadas em seguida. O esquema de fraudes da quadrilha realizava a validação de bilhetes premiados falsos, de prêmios que não tinham sido sacados por ganhadores, com a ajuda de gerentes da Caixa Econômica Federal. Através das suas senhas, os gerentes disponibilizavam o pagamento valores dos prêmios auxiliados por correntistas do banco que têm grande movimentação financeira. Entre os envolvidos no esquema está o baiano Edílson da Silva Ferreira, ex-jogador da seleção brasileira, e um primo dele. O CORREIO entrou em contato com o advogado de Edílson, Thiago Phileto, mas ainda não obteve um pronunciamento oficial do representante do jogador sobre o caso. Em coletiva na manhã desta quarta-feira (10), em Goiás, a Polícia Federal revelou que, além do recrutamento de gerentes da Caixa, a quadrilha também se utilizava de hackers e programas maliciosos na internet para roubo de senhas. *Informações do G1.
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